segunda-feira, 24 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
vc repórter: bibliotecas são instaladas em pontos de Brasília
08 de maio de 2010 • 14h29 • atualizado às 14h50
Estantes de livros são distribuídas por avenida de Brasília
Foto: Ana Sonaly/vc repórter
Um projeto para incentivar a leitura de usuários de transportes coletivos em Brasília (DF) funciona com sucesso há quase três anos. Uma organização fundada por um açougueiro que aprendeu a ler aos 16 anos e se apaixonou pela leitura distribui livros em estantes instaladas nas paradas da via W-3 Norte, cujo empréstimo e devolução ficam a cargo dos passageiros.
A iniciativa, intitulada Parada Cultural, foi criada em 21 de junho de 2007. As bibliotecas funcionam 24 horas por dia e contam com 36 postos com armários-estantes ou prateleiras por toda a avenida.
A ONG responsável pelo projeto, chamada T-Bone, foi criada por Luiz Amorim, que só foi alfabetizado aos 16 anos, mas desenvolveu uma grande paixão pela literatura. Quando morava nos fundos de seu açougue - de onde veio o nome da organização - , não tinha para onde ir e lia entre 10 e 15 títulos por mês, segundo o site da iniciativa.
Amorim começou a promover eventos culturais em seu açougue a partir de 1998 e estendeu o incentivo à
literatura por meio da Parada Cultural.
A internauta Ana Sonaly, de Brasília (DF), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4421018-EI8139,00-vc+reporter+bibliotecas+sao+instaladas+em+pontos+de+Brasilia.html
08 de maio de 2010 • 14h29 • atualizado às 14h50
Estantes de livros são distribuídas por avenida de Brasília
Foto: Ana Sonaly/vc repórter
Um projeto para incentivar a leitura de usuários de transportes coletivos em Brasília (DF) funciona com sucesso há quase três anos. Uma organização fundada por um açougueiro que aprendeu a ler aos 16 anos e se apaixonou pela leitura distribui livros em estantes instaladas nas paradas da via W-3 Norte, cujo empréstimo e devolução ficam a cargo dos passageiros.
A iniciativa, intitulada Parada Cultural, foi criada em 21 de junho de 2007. As bibliotecas funcionam 24 horas por dia e contam com 36 postos com armários-estantes ou prateleiras por toda a avenida.
A ONG responsável pelo projeto, chamada T-Bone, foi criada por Luiz Amorim, que só foi alfabetizado aos 16 anos, mas desenvolveu uma grande paixão pela literatura. Quando morava nos fundos de seu açougue - de onde veio o nome da organização - , não tinha para onde ir e lia entre 10 e 15 títulos por mês, segundo o site da iniciativa.
Amorim começou a promover eventos culturais em seu açougue a partir de 1998 e estendeu o incentivo à
literatura por meio da Parada Cultural.
A internauta Ana Sonaly, de Brasília (DF), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4421018-EI8139,00-vc+reporter+bibliotecas+sao+instaladas+em+pontos+de+Brasilia.html
sábado, 1 de maio de 2010
Autor de crônicas, contos e poesias publicados em livros e jornais, Alberto Juracy Pessoa Sobrinho, 48 anos, nasceu em Caxias-MA. É formado em Geografia e registrado na Delegacia Regional do Trabalho como jornalista provisionado. Há 15 anos Alberto trabalha em jornal impresso e já atuou como repórter e editor de vários periódicos. Em entrevista o jornalista Alberto sobrinho que atualmente é estudante do 4º semestre do curso de jornalismo da Faculdade JK/Anhanguera, fala dos desafios da profissão e da importância do diploma de jornalista.
Há quanto tempo você trabalha na área de jornalismo?
Alberto Pessoa - Há mais de 15 anos sou militante da área de jornalismo. Comecei como repórter e fui adquirindo experiência com o tempo. Hoje, tenho mais segurança para até editar um jornal. Mesmo assim busco mais conhecimento, principalmente no curso de jornalismo.
Qual a editoria do impresso que você mais gosta? (política, economia, esporte)
Alberto - Na verdade não tenho muita preferência. Gosto de escrever e fazer reportagens, por isso o que vier nesse sentido eu procuro fazer com afinco e dedicação. O jornalista tem de estar preparado para atuar em qualquer um desses segmentos.
Onde você trabalha atualmente?
Alberto - Trabalho na assessoria de imprensa da prefeitura de Águas Lindas e exerço ainda função de editor do Jornal da Cidade, periódico com 12 páginas e com circulação de cinco mil exemplares por Águas lindas e Brasília.
Como é o dia a dia de um jornalista?
Alberto - É bastante corrido, principalmente durante o tempo de apuração das matérias, cumprimento de pautas e redação dos textos, pouco sobra de tempo. Contudo, é satisfatório saber que no dia seguinte a sua matéria será lida por milhares de pessoas.
Além de fazer matérias para o jornal, o que mais você escreve?
Alberto - Nas minhas horas vagas, gosto de escrever coisas pessoais. Adoro escrever contos, artigos, crônicas e principalmente poesias.
Você já trabalha na área de jornalismo mesmo sem o diploma. Com a queda da exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, qual a sua motivação para continuar no curso?
Alberto - O curso de Comunicação Social me prepara teoricamente, através do conhecimento sistematizado e laboratórios, os quais habilitam efetivamente o profissional para desenvolver com segurança o trabalho jornalístico e de informação. Além disso, há muitas empresas públicas e privadas que não contratam profissionais sem diploma de jornalista.
O que você acha do jornalismo online nos dias de hoje? O impresso corre o risco de acabar?
Alberto - O jornalismo online ganha na rapidez da informação, porém o jornalismo impresso ainda fascina as pessoas. As letras, tipografia em papel durável, são importantes para a herança histórica da humanidade. Ainda falta muito tempo para que todas as pessoas tenham acesso a um computador. Acredito que o jornal impresso, a televisão, o rádio, a internet, são parte desta parafernália usada para produzir a informação.
Por: Ana Sonaly Gouveia
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