sexta-feira, 8 de outubro de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Pierre Lévy
Pierre Levy (O que é virtual?)
Ciberespaço: criado 1984 por Willian Gibson, é um espaço de comunicação que surge após o aparecimento da internet e dispensa a presença do ser humano para constituir a comunicação como fonte de relacionamento,dando destaque ao ato da imaginação para a criação de imagens anônimas, que se comunicará com as demais. No ciberespaço temos uma inter conexão de computadores. A internet pode ser considerada o principal ambiente do ciberespaço, devido aos jogos e a hipertextualidade, mas existem outros ambientes onde o ciberespaço predomina, como por exemplo, o uso de celular, pagers etc.
Cibercultura: é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletronico virtual.Estas comunidades estão ampliando e possibilitando assim maior aproximação entre pessoas de todo o mundo. A Cibercultura surge após a criação do ciberespaço, pode ser denominada como a relação entre as tecnologias de comunicação, informação e a cultura emergente a partir da convergência e informatização na década de 1970. A cibercultura estabelece nova relação entre as tecnologias e a sociedade.As expansões da cibercultura potencializam o compartilhamento, a distribuição, a cooperação e a apropriação dos bens simbólicos.
Realidade: no mundo virtual, diferente do real, o termo realidade está presente em qualquer circunstância, podendo ser entendida, o entendimento de algo que não necessariamente precisa ser concreto.
Possibilidade: é através da cibercultura que a possibilidade ganha um papel importante no mundo virtual. É possível haver uma interação entre pessoas de sociedades distintas por meio das redes sociais e outros recursos midiaticos.
Atualidade: a atualização é a criação, invenção de uma forma a partir de uma configuração dinâmica de forças e de finalidades. Podendo ser entendida como a invenção de uma solução exigida por um complexo problemático, indo do problema a solução.
Virtualização: tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer . Esse complexo pertence à entidade considerada e constitui uma de suas dimensões maiores, pois é a partir de coerções que lhe são próprias que ela inventa, coproduz, com as circunstâncias que encontra, a própria entidade, num processo de atualização.
Inteligencia coletiva : se manifesta principalmente através dos recursos midiáticos e das redes sociais. É uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em mobilização efetiva das competências. A base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e o enriquecimento mútuo das pessoas.
Desterritorialização: Para Pierre Levy aborda o que chama de uma das principais modalidades de virtualização que é o desprendimento do aqui e agora, dizendo que o virtual, com muita freqüência, é o não estar presente. Ele ilustra com o exemplo da empresa virtual, onde os elementos são nômades e dispersos, sem tempo nem espaço. A imaginação, a memória, o conhecimento, a religião são vetores de virtualização que nos fizeram abandonar a presença.
O verdadeiro papel dos hackers
Confundidos por muitas pessoas como invasores de computadores, que buscam informações secretas para fazer o mal, os hackers são pessoas com alto nível de inteligência, que utilizam de seus conhecimentos para elaborar e modificar software e hardware de computadores, visando uma melhoria coletiva.
De origem Inglesa o termo hacker é erradamente confundido com o cracker. Os crackers esses sim são os vilões da historia, são pessoas quem utilizam seu amplo conhecimento para danificar componentes eletrônicos, quebrando o sigilo de sistemas de segurança, de forma ilegal ou sem ética além de roubo de dados pessoais.
Confundidos por muitas pessoas como invasores de computadores, que buscam informações secretas para fazer o mal, os hackers são pessoas com alto nível de inteligência, que utilizam de seus conhecimentos para elaborar e modificar software e hardware de computadores, visando uma melhoria coletiva.
De origem Inglesa o termo hacker é erradamente confundido com o cracker. Os crackers esses sim são os vilões da historia, são pessoas quem utilizam seu amplo conhecimento para danificar componentes eletrônicos, quebrando o sigilo de sistemas de segurança, de forma ilegal ou sem ética além de roubo de dados pessoais.
Hoje em dia grandes empresas fazem uso da contratação de hackers para cuidar da segurança dos sistemas e prevenir ações de crackers. Com o avanço tecnológico, as redes sociais, colaboram na divulgação do trabalho dos hackers alem disso, é possível encontrar apostilas e até cursos para quem quer se tornar um hacker. O importante apenas tomar cuidado para não virar o vilão da historia.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
vc repórter: bibliotecas são instaladas em pontos de Brasília
08 de maio de 2010 • 14h29 • atualizado às 14h50
Estantes de livros são distribuídas por avenida de Brasília
Foto: Ana Sonaly/vc repórter
Um projeto para incentivar a leitura de usuários de transportes coletivos em Brasília (DF) funciona com sucesso há quase três anos. Uma organização fundada por um açougueiro que aprendeu a ler aos 16 anos e se apaixonou pela leitura distribui livros em estantes instaladas nas paradas da via W-3 Norte, cujo empréstimo e devolução ficam a cargo dos passageiros.
A iniciativa, intitulada Parada Cultural, foi criada em 21 de junho de 2007. As bibliotecas funcionam 24 horas por dia e contam com 36 postos com armários-estantes ou prateleiras por toda a avenida.
A ONG responsável pelo projeto, chamada T-Bone, foi criada por Luiz Amorim, que só foi alfabetizado aos 16 anos, mas desenvolveu uma grande paixão pela literatura. Quando morava nos fundos de seu açougue - de onde veio o nome da organização - , não tinha para onde ir e lia entre 10 e 15 títulos por mês, segundo o site da iniciativa.
Amorim começou a promover eventos culturais em seu açougue a partir de 1998 e estendeu o incentivo à
literatura por meio da Parada Cultural.
A internauta Ana Sonaly, de Brasília (DF), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4421018-EI8139,00-vc+reporter+bibliotecas+sao+instaladas+em+pontos+de+Brasilia.html
08 de maio de 2010 • 14h29 • atualizado às 14h50
Estantes de livros são distribuídas por avenida de Brasília
Foto: Ana Sonaly/vc repórter
Um projeto para incentivar a leitura de usuários de transportes coletivos em Brasília (DF) funciona com sucesso há quase três anos. Uma organização fundada por um açougueiro que aprendeu a ler aos 16 anos e se apaixonou pela leitura distribui livros em estantes instaladas nas paradas da via W-3 Norte, cujo empréstimo e devolução ficam a cargo dos passageiros.
A iniciativa, intitulada Parada Cultural, foi criada em 21 de junho de 2007. As bibliotecas funcionam 24 horas por dia e contam com 36 postos com armários-estantes ou prateleiras por toda a avenida.
A ONG responsável pelo projeto, chamada T-Bone, foi criada por Luiz Amorim, que só foi alfabetizado aos 16 anos, mas desenvolveu uma grande paixão pela literatura. Quando morava nos fundos de seu açougue - de onde veio o nome da organização - , não tinha para onde ir e lia entre 10 e 15 títulos por mês, segundo o site da iniciativa.
Amorim começou a promover eventos culturais em seu açougue a partir de 1998 e estendeu o incentivo à
literatura por meio da Parada Cultural.
A internauta Ana Sonaly, de Brasília (DF), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4421018-EI8139,00-vc+reporter+bibliotecas+sao+instaladas+em+pontos+de+Brasilia.html
sábado, 1 de maio de 2010
Autor de crônicas, contos e poesias publicados em livros e jornais, Alberto Juracy Pessoa Sobrinho, 48 anos, nasceu em Caxias-MA. É formado em Geografia e registrado na Delegacia Regional do Trabalho como jornalista provisionado. Há 15 anos Alberto trabalha em jornal impresso e já atuou como repórter e editor de vários periódicos. Em entrevista o jornalista Alberto sobrinho que atualmente é estudante do 4º semestre do curso de jornalismo da Faculdade JK/Anhanguera, fala dos desafios da profissão e da importância do diploma de jornalista.
Há quanto tempo você trabalha na área de jornalismo?
Alberto Pessoa - Há mais de 15 anos sou militante da área de jornalismo. Comecei como repórter e fui adquirindo experiência com o tempo. Hoje, tenho mais segurança para até editar um jornal. Mesmo assim busco mais conhecimento, principalmente no curso de jornalismo.
Qual a editoria do impresso que você mais gosta? (política, economia, esporte)
Alberto - Na verdade não tenho muita preferência. Gosto de escrever e fazer reportagens, por isso o que vier nesse sentido eu procuro fazer com afinco e dedicação. O jornalista tem de estar preparado para atuar em qualquer um desses segmentos.
Onde você trabalha atualmente?
Alberto - Trabalho na assessoria de imprensa da prefeitura de Águas Lindas e exerço ainda função de editor do Jornal da Cidade, periódico com 12 páginas e com circulação de cinco mil exemplares por Águas lindas e Brasília.
Como é o dia a dia de um jornalista?
Alberto - É bastante corrido, principalmente durante o tempo de apuração das matérias, cumprimento de pautas e redação dos textos, pouco sobra de tempo. Contudo, é satisfatório saber que no dia seguinte a sua matéria será lida por milhares de pessoas.
Além de fazer matérias para o jornal, o que mais você escreve?
Alberto - Nas minhas horas vagas, gosto de escrever coisas pessoais. Adoro escrever contos, artigos, crônicas e principalmente poesias.
Você já trabalha na área de jornalismo mesmo sem o diploma. Com a queda da exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, qual a sua motivação para continuar no curso?
Alberto - O curso de Comunicação Social me prepara teoricamente, através do conhecimento sistematizado e laboratórios, os quais habilitam efetivamente o profissional para desenvolver com segurança o trabalho jornalístico e de informação. Além disso, há muitas empresas públicas e privadas que não contratam profissionais sem diploma de jornalista.
O que você acha do jornalismo online nos dias de hoje? O impresso corre o risco de acabar?
Alberto - O jornalismo online ganha na rapidez da informação, porém o jornalismo impresso ainda fascina as pessoas. As letras, tipografia em papel durável, são importantes para a herança histórica da humanidade. Ainda falta muito tempo para que todas as pessoas tenham acesso a um computador. Acredito que o jornal impresso, a televisão, o rádio, a internet, são parte desta parafernália usada para produzir a informação.
Por: Ana Sonaly Gouveia
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