sexta-feira, 8 de outubro de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Pierre Lévy
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Confundidos por muitas pessoas como invasores de computadores, que buscam informações secretas para fazer o mal, os hackers são pessoas com alto nível de inteligência, que utilizam de seus conhecimentos para elaborar e modificar software e hardware de computadores, visando uma melhoria coletiva.
De origem Inglesa o termo hacker é erradamente confundido com o cracker. Os crackers esses sim são os vilões da historia, são pessoas quem utilizam seu amplo conhecimento para danificar componentes eletrônicos, quebrando o sigilo de sistemas de segurança, de forma ilegal ou sem ética além de roubo de dados pessoais.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
08 de maio de 2010 • 14h29 • atualizado às 14h50
Estantes de livros são distribuídas por avenida de Brasília
Foto: Ana Sonaly/vc repórter
Um projeto para incentivar a leitura de usuários de transportes coletivos em Brasília (DF) funciona com sucesso há quase três anos. Uma organização fundada por um açougueiro que aprendeu a ler aos 16 anos e se apaixonou pela leitura distribui livros em estantes instaladas nas paradas da via W-3 Norte, cujo empréstimo e devolução ficam a cargo dos passageiros.
A iniciativa, intitulada Parada Cultural, foi criada em 21 de junho de 2007. As bibliotecas funcionam 24 horas por dia e contam com 36 postos com armários-estantes ou prateleiras por toda a avenida.
A ONG responsável pelo projeto, chamada T-Bone, foi criada por Luiz Amorim, que só foi alfabetizado aos 16 anos, mas desenvolveu uma grande paixão pela literatura. Quando morava nos fundos de seu açougue - de onde veio o nome da organização - , não tinha para onde ir e lia entre 10 e 15 títulos por mês, segundo o site da iniciativa.
Amorim começou a promover eventos culturais em seu açougue a partir de 1998 e estendeu o incentivo à
literatura por meio da Parada Cultural.
A internauta Ana Sonaly, de Brasília (DF), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4421018-EI8139,00-vc+reporter+bibliotecas+sao+instaladas+em+pontos+de+Brasilia.html
sábado, 1 de maio de 2010
Autor de crônicas, contos e poesias publicados em livros e jornais, Alberto Juracy Pessoa Sobrinho, 48 anos, nasceu em Caxias-MA. É formado em Geografia e registrado na Delegacia Regional do Trabalho como jornalista provisionado. Há 15 anos Alberto trabalha em jornal impresso e já atuou como repórter e editor de vários periódicos. Em entrevista o jornalista Alberto sobrinho que atualmente é estudante do 4º semestre do curso de jornalismo da Faculdade JK/Anhanguera, fala dos desafios da profissão e da importância do diploma de jornalista.
Há quanto tempo você trabalha na área de jornalismo?
Alberto Pessoa - Há mais de 15 anos sou militante da área de jornalismo. Comecei como repórter e fui adquirindo experiência com o tempo. Hoje, tenho mais segurança para até editar um jornal. Mesmo assim busco mais conhecimento, principalmente no curso de jornalismo.
Qual a editoria do impresso que você mais gosta? (política, economia, esporte)
Alberto - Na verdade não tenho muita preferência. Gosto de escrever e fazer reportagens, por isso o que vier nesse sentido eu procuro fazer com afinco e dedicação. O jornalista tem de estar preparado para atuar em qualquer um desses segmentos.
Onde você trabalha atualmente?
Alberto - Trabalho na assessoria de imprensa da prefeitura de Águas Lindas e exerço ainda função de editor do Jornal da Cidade, periódico com 12 páginas e com circulação de cinco mil exemplares por Águas lindas e Brasília.
Como é o dia a dia de um jornalista?
Alberto - É bastante corrido, principalmente durante o tempo de apuração das matérias, cumprimento de pautas e redação dos textos, pouco sobra de tempo. Contudo, é satisfatório saber que no dia seguinte a sua matéria será lida por milhares de pessoas.
Além de fazer matérias para o jornal, o que mais você escreve?
Alberto - Nas minhas horas vagas, gosto de escrever coisas pessoais. Adoro escrever contos, artigos, crônicas e principalmente poesias.
Você já trabalha na área de jornalismo mesmo sem o diploma. Com a queda da exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, qual a sua motivação para continuar no curso?
Alberto - O curso de Comunicação Social me prepara teoricamente, através do conhecimento sistematizado e laboratórios, os quais habilitam efetivamente o profissional para desenvolver com segurança o trabalho jornalístico e de informação. Além disso, há muitas empresas públicas e privadas que não contratam profissionais sem diploma de jornalista.
O que você acha do jornalismo online nos dias de hoje? O impresso corre o risco de acabar?
Alberto - O jornalismo online ganha na rapidez da informação, porém o jornalismo impresso ainda fascina as pessoas. As letras, tipografia em papel durável, são importantes para a herança histórica da humanidade. Ainda falta muito tempo para que todas as pessoas tenham acesso a um computador. Acredito que o jornal impresso, a televisão, o rádio, a internet, são parte desta parafernália usada para produzir a informação.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Atrações imperdíveis no CCBB
O Centro Cultural Banco do Brasil oferece mensalmente opções de lazer cultura e arte. Neste mês de Abril a programação está repleta de exposições imperdíveis com “entrada franca” livre para todas as idades.
A exposição de arte moderna “Anita Malfatti – 120 anos de nascimento” mostra a vida, principais obras e fases da artista. Entre as 120 obras está a primeira obra pintada por Anita em 1909, um burrinho correndo, que recebeu o nome de “babynha”. O diferencial dessa exposição é contar pela primeira vez com o quadro de Osvald de Andrade pintado por Anita.
A opção mais apreciada principalmente pelo o publico infantil é a exposição de arte contemporânea, “Vertigem” dos irmãos Gustavo e Olavo Pandolfo. Essa exposição retrata com delicadeza o dia a dia das pessoas. Num mundo colorido misturando o concreto e o abstrato. O interessante é que além de ver as obras de arte você pode experimentar e sentir um pouco da sensação que o artista quis passar. Um jogo de luzes que encanta e desperta o interesse de todos que passam por ali.
A professora Cristina do 5° ano, da Escola Maria Montessori, conferiu com encanto a exposição Vertigem. Ela e mais 4 professoras estavam acompanhando 64 alunos em visita ao CCBB. “É importante o contato das crianças com a arte moderna ou contemporânea, a escola tem o papel fundamental de mostrar e fazer despertar o interesse e a curiosidade das crianças pela a arte. O melhor de tudo é que as crianças após passar uma manhã diferente, quando chegam em casa se tornam divulgadores da cultura” afirma Cristina.
O CCBB funciona de terça a domingo das 9h às 21h e fica na SCES, Trecho 02, lote 22. Vale a pena aproveitar o feriado e conferir as exposições.
Por: Ana Sonaly Gouveia
domingo, 21 de março de 2010
Crônica
“RELIGIÃO, política e futebol não se discute”
Todos nós já ouvimos o ditado “religião, política e futebol não se discute”, nesse caso vou dar ênfase à questão da religião, afinal foi ela a causadora de uma confusão na casa da minha namorada Carlinha.
Nunca Fui cristão e nem consigo entender em que realmente eles acreditam. Mas não me considero ateu, só prefiro acreditar no que vejo, sem descartar o que sinto. Resumindo acredito no ser humano, na independência mental, onde cada pessoa faz o que entende como certo, sem temer as conseqüências do “outro mundo”.
Como estava dizendo antes, fui conhecer a família da minha namorada neste domingo. Só que não sabia que eles eram evangélicos, e pior ainda, o pai dela era pastor. Então estávamos todos a mesa, e o pai da minha gatinha começou a falar sobre a prisão do Arruda, e perguntou o que eu achava de tudo isso. Ai eu solto a seguinte “ele merece está preso mesmo, afinal é um ladrão, só perde para os pastores”. Acho que poderia ter falado qualquer coisa, menos isso.
A família inteira me olhou, e eu não entendia o que tinha feito. Daí o pai da Carlinha levantou e disse pausadamente,"meu rapaz, sou pastor há 25 anos, sustendo minha família com meu trabalho, nunca roubei e nem preciso disso. Agora se você tiver amor a vida saia da minha casa e só volte aqui quando encontrar Jesus Cristo".
Saí da casa e nem me defendi, até porque seria desnecessário, ele iria me falar coisas do “além”, e não íamos chegar à conclusão alguma, já que é assim que terminam todas as conversas sobre religião. Agora o que me preocupou foi a história de procurar Jesus Cristo, afinal o que eu preciso agora é conversar com a minha namorada (se é que ainda tenho namorada) e pedir desculpa... Quem sabe ela me perdoa.
Por: Ana Sonaly Gouveia
segunda-feira, 8 de março de 2010
A arte da besteirologia
Transformações a troco de um sorriso sincero
Em um ambiente de tristeza e desconforto tudo parecia perdido para crianças em tratamento intensivo, mas se depender dos Doutores da alegria a história não é bem assim.
Os Doutores da Alegria é um grupo de palhaços que visitam crianças doentes em hospitais, com intuito de trazer diversão e muita gargalhada. Crianças que passam por tanto sofrimento, com tratamentos e medicações fortes, encontram nos doutores uma forma de ver que a vida ainda vale a pena.
“Por traz de toda criança doente de um hospital, existe uma essência saudável que quer brincar”, Wellington Nogueira fundador dos Doutores da alegria no Brasil.
Brincadeiras, palhaçadas, roupas coloridas e principalmente o nariz vermelho chama atenção de pequenos que muitas vezes nascem com problemas de saúde, que dificultam um dos gestos mais praticados pelas crianças que é sorrir. Esse tratamento intensivo de besteiras e alegrias traz resultados positivos para a saúde de quem tanto precisa.
"Desde que João pedro passou por uma cirurgia ele andava quieto, mas se comunicava comigo, e depois da visita dos doutores da alegria, vi ele dar o primeiro sorriso, isso é muito gratificante para mim", afirma Simone de almeida gomes, mãe do Joao, 7 anos.
O mais interessante do projeto é que os doutores são voluntários que fazem parte de uma ONG e estão ali para oferecer carinho, alegria, esperança, amor e receber em troca apenas um sorriso de gratidão.